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quinta-feira, 31 de março de 2011

Impressora 3D que pode vir a imprimir tecidos biológicos





Cientistas apresentaram no encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência uma impressora 3D que pode vir a imprimir tecidos biológicos.

O pesquisador Hod Lipson, da universidade americana Cornell, afirma que o que ele e outros estudam é em vez de imprimir em plástico, imprimir com materiais biológicos, formando tecidos tridimensionais.

Atualmente, a equipe trabalha na impressão de orelhas para serem usadas na medicina reconstrutiva.

A impressora não é muito diferente de uma de jato de tinta ou um plotter de impressão.

A ideia é que no futuro cada paciente tenha detalhes minuciosos do seu corpo armazenados no computador dos médicos.

Se no futuro, ele vier a necessitar de uma nova cartilagem, um menisco, uma orelha ou até um osso, bastaria recuperar aquelas informações.

Depois células do próprio paciente seriam coletadas e postas em cultura para serem usadas como "tinta" para imprimir novas partes do corpo.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Video Os 10 Piores Namorados

Determinação


A diferença entre as pessoas comuns e as bem sucedidas é que as pessoas que têm sucesso não ficam perdendo tempo discutindo suas limitações.
Elas as transcendem. Recebem sua cota justa de obstáculos e continuam em frente apesar disso. Às vezes ficam machucadas e até feridas emocionalmente, mas se levantam e recomeçam.
         O poder de realizar os próprios sonhos. A força de tornar real o objetivo. Algumas pessoas parecem ser predestinadas a marcar sua passagem por este planeta. Não pense que elas são beneficiadas pelo destino, ou escolhidas por uma “conspiração astral”. Elas apenas ousam realizar. Você também pode ser assim. Quantos sonhos você deixou de realizar por não se sentir capaz? Como pode saber se é ou não capaz, se não tentar?
          Gente bem-sucedida não nasceu predestinada. Apenas ousou lutar por seus ideais. O caminho de quem tem sucesso não é ou não foi fácil. Por vezes, os obstáculos foram tantos que a vontade de desistir foi maior, vencendo muitos que almejavam destaque. Mas, para muitos, a realização foi plena e eles marcaram sua existência.
           Quando você achar que é difícil prosseguir, deve lembrar-se dessa história. Numa noite de outubro de 1968, um grupo de obstinados torcedores permaneceu no estádio Olímpico da Cidade do México para ver os últimos colocados da Maratona. Mais de uma hora antes, Mamo Wolde, da Etiópia, havia cruzado a linha de chegada debaixo de saudações exuberantes de todos os presentes.
           Mas, enquanto a multidão esperava pelos demais colocados, anoitecia e começava a esfriar. Parecia que os últimos corredores já haviam chegado ao estádio. Assim, os espectadores começaram a ir embora. Foi exatamente nesse momento que todos começaram a ouvir as sirenes dos carros que acompanhavam a prova e que chegavam aos portões do estádio naquele instante.
            Todos pararam para observar e viram o último corredor entrar no estádio e fazer a volta final, completando os mais de quarenta quilômetros da prova. O corredor era John Stephen Akhwari, da Tanzânia. Quando ele estava passando pela pista de atletismo, os espectadores puderam ver que sua perna estava enfaixada e sangrando.
Ele havia caído e se machucado durante a prova, mas isso não o impediu de continuar. As pessoas no estádio se levantaram e o aplaudiram até ele cruzar a linha de chegada.
          O respeitado produtor de documentários, Bud Greenspan, observava à distância. Depois, intrigado, Bud chegou-se a Akhwari e perguntou porque ele tinha feito tamanho esforço para chegar ao final da corrida. O jovem da Tanzânia respondeu em voz baixa: “meu país não me enviou a noventa mil milhas de distância para começar a corrida. Eles me enviaram para terminá-la”.





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